11 de nov. de 2010

Não mesmo

Altas tese


Se eu pudesse voltar no tempo, ah... se eu pudesse voltar no tempo. Faria tudo diferente. Ao menos, muita coisa. E você, tem arrependimentos? Não? Vai catar coquinho, vai. Óbvio que tem. Não ter arrependimentos significa nunca pensar nas burradas ou no que se poderia fazer melhor. Tipo, quando ficamos 3hs twitando ou escrevendo no blog e imaginamos, ", perdi minha preciosa tarde fazendo essa porcaria". Não que ideias assim mudem a vida, whatever.
Desenvolvi uma tese confusa, chata e inútil, mas se você leu até aqui é porque me aguenta: Acredito que erros pouco trazem aprendizado. Se trouxessem, erraríamos cada vez menos. Isso não acontece, ? Ou seja, erros nem sempre ensinam. Ah, até podem ensinar se acompanhados deles - os arrependimentos. Remorso. Sim. Pois o ser humano é emocional. Pensamos o quanto for, só que, ao fim, emoção move nossos atos. E somente sofremos mudanças efetivas quando afetados por sentimentos. Arrependimento é um sentimento (uhul, rimou). Erro não. Portanto, arrependimento muda. Ensina. Erro... bom, nem sempre.

10 de nov. de 2010

Three, two...

... Wan!!! Minha amiga tailandesa "supimpa" e "maneira". Companheira de corrida, Guitar Hero, gírias cafonas, músicas do Maroon 5, Greenday e Simple Plan. Já é mais brasileira que eu. Sabe sambar, tocar cavaquinho, jogar futebol. "Que lástima" que o intercâmbio acaba em 2 meses. Mas, se existe o pra sempre, eu o chamaria de MEMÓRIA.

"Vanessa, você não tem cérebro. E não é brasileira." Wan

Declaração de amor

Te amo. Muito. Você está aí pra mim 25hs por dia, sem esperar nada em troca. Aconselha-me com as mais belas palavras ditas das formas mais doces. Ou agressivas. Fala o que tenho medo de dizer. Obriga-me a ouvir o que não quero escutar. Provoca choro, riso, tristeza, alegria. Deprime, anima. Lembra, faz esquecer. Sempre me entende. Ou me faz entender. Prova que somos tão iguais. Mesmo tão diferentes. Relação desinteressada. Companhia de todas as horas. Te amo Música!

Aceite

9 de nov. de 2010

Dormir pra quê? (6) Stand by

Quarta-feira. 2 am. Cansada demais pra dormir. Exausta demais pra ficar acordada. Ai, ai. Não quero levantar da cadeira. Muito menos continuar aqui sentada. Não consigo pensar em nada. O mundo me vem à cabeça. Piscar dói. Não piscar seca o olho. Respirar gasta energia. Respirar produz energia. Dormir me deixará com mais sono. Ficar acordada me deixará mais cansada. Escrever é inútil. Não escrever é improdutivo.

Explanações ao universo masculino

Uma vaga ideia

Sentimo-nos obrigados a ser felizes uns pelos outros. O que é tosco. Afinal, devemos estar felizes pelo simples fato de estarmos felizes, não pela felicidade alheia.

I’m sorry people. Não fico feliz por vocês estarem felizes se o motivo de suas felicidades me desagrada. Ponto. Não é egoísmo. Sou apenas realista. Todos já fingimos compartilhar falsas alegrias. Aquelas frases de apoio tipo “Ah, estou feliz por você”, “Se você está bem também estou” e blá, blá, blá. Quem nunca disse isso da boca pra fora?

No meu caso, nem digo nada. Afinal, que diferença faz?