Coloque um ser humano no forno enrolado em cobertor de lã e jogue no deserto do Saara em pleno meio-dia. Me sinto como a criatura em questão fora do ar-condicionado. Basta cumprimentar alguém por aí que logo vem "Nossa, que forno, ein?" ou "Que quente que tá!". Não é pra menos. Agora é 21:39 e está cerca de 30ºC. À tarde chegou a 38ºC! Considere-me um espetinho de carne bem passada. Até dentro da piscina não aquecida onde, obviamente, vamos para nos refrescar, se sente calor. Depois, há quem diga que aquecimento global não existe. Afe!