31 de dez. de 2010

Colorado (7)

Americana cantando em português + brasileira em inglês = presente de Natal e Ano Novo pra vocês.


29 de dez. de 2010

Mente e gente


7 bilhões de pessoas no mundo. 7. Bilhões. E nós, idiotas, às vezes deixamos uma ou duas atormentarem nossas míseras vidas. Somos mesmo IDIOTAS.

Queria muito parar nascimentos, mortes e viver suficiente pra conhecer toda minha vizinhança terrestre atual (é, 7 milhões). Por mera curiosidade. Conhecer a fundo, pois sou péssima em pré-julgar. Toda vez que entro em contato com alguém novo, tento traçar mentalmente seu perfil psicológico e prever caráter (tipo investigações by Hercule Poirot). E erro. Bem feio, por sinal.

Mas há horas nas quais preferiria ver o planeta entregue às moscas. Só eu e elas. Sabe quando acordamos, lembramos que precisamos lidar com seres humanos e dá aquela vontade básica de berrar pressionando a face contra o travesseiro?

7 bilhões de pessoas no mundo. 7. Bilhões. Sem contar a quantidade vivida antes dessa leva hominídea. Desde pequena, tenho uma estranha sensação de que ninguém é exclusivo, nem está sozinho nos pensamentos. Simplesmente porque tudo o que cada um de nós pensa já foi pensado, ou será. Ideias óbvias, íntimas, mirabolantes, bobas. Se passam pelas nossas cabecinhas, certamente passaram ou passarão pelas de alguém. Percebo isso quando leio ou escuto frases dos outros que juro de pés juntos serem minhas. Dejavù. Aposto acontecer também com o resto das criaturas racionais.

Esse post, talvez, já tenha trilhado sua imaginação mesmo antes de você lê-lo.

28 de dez. de 2010

Oh, gosh!

"Não é irônico que ignoramos quem nos adora,
Adoramos quem nos ignora,
Machucamos quem nos ama,
Amamos quem nos machuca?"

Dois mil e quantos??

Perdi as contas depois de 2005. Preciso pensar pra preencher datas e dizer minha idade. O fato do mundo acabar em 2012, então, me desanima ainda mais a manter contatos com o calendário. Que seja. Aqui vão considerações finais.

Obviamente, 2010 foi um ano diferente. Nenhum ano é igual ao outro, ? Mas 2010 me deu uma amostra de como funciona a simples-por-nós-complicada arte da vida. Quer saber o que realmente aprendi com tudo? A gostar de música. Aham, aprendi a gostar de música. E a dançar... meio fora de ritmo. Não fora - no meu ritmo. And you know what? Adorei isso. Amei. Mesmo dando trabalho pra sincronizar o rádio (coitado, ainda sai do ar casualmente).

24 de dez. de 2010

Ei, Papai Noel,

Quero não querer tantas coisas.
Falô.

Colorado (6) Então é Natal...

Pra mim, Natal não tem sentido religioso. Apesar de ser feriado fundamentalmente cristão, considero dia 24 à noite apenas uma chance de ficar perto das pessoas amadas, de comer coisas boas, trocar lembranças, alimentar o capitalismo, sonhos infantis, a pança e sentir nosso planeta um lugar mais unido, acolhedor. Quase como na Copa do Mundo, quando diferentes nações se reunem em torno de um objetivo comum, entende? Natal também é marca registrada das férias e uma pré-estreia do Ano Novo, pois alguns pensam em maneiras de fazer menos idiotices na vida. Já desisti.

21 de dez. de 2010

Colorado (4)

Uma filmagem bem ruim do eclipse de ontem com uma narração meio alternativa by eu e Bianca.

Colorado (3)


Sem querer, respondi em português a um atendente americano-asiático numa loja, e ele (conversando em inglês):

- Você é inglesa??
- Não, sou brasileira.
- MEU DEUS!!! QUE DEMAIS! Que demais!! Fala o quê?? Brasileiro??? Você vai em praias de nudismo no Brasil??
- Falo português e... não.
- Nossa, eu quero muito ir pras praias de nudismo lá. Vou me sentir livre! LIVRE!!!
- Ham...
- Tem modelos lindas no Brasil!!
- Conhece a Gisele?
- Claro, a Dicél Bintchin. Espera.... mas você não parece brasileira. Não deveria ter a pele mais escura?!
- Haha, no Brasil tem gente de todo jeito.
- Nossa, tenho uns amigos na Guatemala e quero ir pra Copa no Rio!!! Está gostando daqui?? Bem vinda ao Colorado!

A América é uma só

Deletei o Segunda América. Trouxe pra cá as principais postagens dele e é onde continuarei a escrever quando me convir. Facebook, Twitter, MSN e 2 blogs eram coisas demais pra uma viajante. As fotos vão estar principalmente no Face. Hasta la vista chicos.

Colorado (2)


Uma sobrancelha levantada e olhos arregalados.

- OKLAHOMA??! Why??

Essa é a reação de qualquer americano quando falo do meu intercâmbio. Daí explico que não fui eu quem escolhi, e sim fui escolhida por alguém. Digo que minha cidade tem 20 mil habitantes e chama Altus.

- Al... what?!

Então, é fato. Vou pro fim do mundo. Um amigo, o Steve, ainda conclui:

- We need to discuss that, Vaniiissa. We definitely need to discuss that.

Colorado (1)

Meu primeiro post em solo norte-americano. Na verdade, cheguei dia 17. Estado – Colorado. Ainda não vim pro intercâmbio. Vou primeiro passar Natal com meus tios e uma parte remota da família que mora aqui.

Pois bem...o vôo foi ótimo porque tinha meu MP4 e Dr Pepper. Pra quem não sabe, Dr Pepper é um refrigerante com 23 sabores misturados. Alguns amam. Outros dizem ter gosto de xarope. Infelizmente, faço parte do primeiro grupo.

Na alfândega, foi por água abaixo meu conceito de guardas-americanos-ranzinzas. Sério. Disse “oi” pro carinha e ele:

- Sei que você fala muito bem inglês.
- Obrigada, mas por quê?
- Por causa do jeito que você olha pra minha boca quando falo.

Depois, virou pro meu tio:

- Você é doutor. Reconheço um quando o vejo.

Ficamos sem reação. O segurança questionou apenas aonde íamos e o motivo.

- Sem mais perguntas. Go and have fun! Have fun! Please, have fun!

Será que encontrei a encarnação do Sherlock Holmes?

Espera aí!


Ninguém gostar de fila não é novidade. Eu, particularmente, tenho uma certa tolerância quando o assunto é esperar, mas há quem faça questão de deixar a experiência irritante. Ficar grudado, esbarrando na pessoa da frente, NÃO TORNA O PROCESSO MAIS RÁPIDO. Lamento desiludí-los.

By plane

Vim a Sampa renovar o Visto Americano. Ia ser no Rio, entretanto, conseguiram antecipar e foi transferido pra cá. Amém. Menos chances de morrer atingida por uma bala perdida.

Queria deixar um pedido especial a todos que vão viajar de avião agora no fim de ano/no resto da vida. FAVOR, NÃO LEVANTAREM ENLOUQUECIDAMENTE QUANDO A AERONAVE POUSAR. Pomba. Os passageiros são retardados ou retardados? Basta tocar solo que tiram cintos, levantam espremendo pessoas como eu contra apertadas poltronas, pegam bagagem de mão pra formar fila e têm que ESPERAR a droga da porta abrir. Depois, correm e precisam ESPERAR o ônibus. Chegando no aeroporto, se empurram até conseguirem carrinhos e ESPERAM malas durante tempo indeterminado devido à (in)eficiência da INFRAERO.

Pergunta: Qual o problema de ESPERAREM SENTADOS, fazerem tudo com calma e evitarem tumulto? Desespero.

Quem, quando, onde?

Intercâmbio. Destino: um pouco além do meio do nada, conhecido como Altus, em Oklahoma, EUA. O lugar é tão meio do nada que, se você digita no Google, nem aparece embaixo a opção pra completar as palavras-chave.

População: 20 mil habitantes. A cidade mais próxima fica a 11km e tem 191 habitantes. Só pra constar, a ausência do "mil" não foi erro de digitação. Bem, Altus tem quatros estações durante o ano, mas no inverno é frio. Muito frio. Tipo... neve. Além disso, lá fica uma base aérea. Parece que o único agito é nos céus mesmo.

Agora vem a melhor parte - minha família alternativa. Confesso que não queria me hospedar em casa de família. Preferia colégio interno. Entretanto, já que precisava ser family, logo pensei "Espero ter um casal de pais gays ou uma mãe solteira". Sabe, eu atraio coisas estranhas. Hoje veio a notícia - minha mãe estadunidense tem 79 anos, é viúva e ama dançar. Terei também uma irmã da Alemanha. Achei o máximo.

15 de dez. de 2010

REVOLUÇÃO. Será?

Vivemos num mundo machista e somos machistas. Convenci-me disso depois que minha professora perguntou "Vocês dariam Barbie de presente ao seu filho?". Pausa. É. Não temos culpa de pequenas tendências naturais a discriminar os sexos, afinal, certos valores estão enraizados em nós. No entanto, nem tudo se justifica. A polêmica homossexual, por exemplo. Até hoje não entendo onde tanto acham a parte da "polêmica" nisso. Mesmo. Que seja.

Retomando machismo, valores, etc, ontem e hoje me deparei com situações estranhas. Não "estranhas". Na verdade, deveriam ser banais, mas não foram. Yesterday fiz mercado no Hippo, onde sempre me atendiam caixas mulheres. Sempre. Até que, dessa vez, um cara passou minhas compras. UM CARA! O único naquele setor do estabelecimento. Já hoje, vim a São Paulo e peguei táxi. Minha reação ao entrar no carro foi logo "Que máximo!! UMA taxista!". Muito gente boa. Disse que na coorporação dos taxistas há entre 23 e 25 mulheres. Meu pai ainda conta duma pilota da Varig/Gol, a comandante Elisa.

Com tantas amostras, todos que têm olhos percebem mudanças em andamento. O que é ótimo. Mas escreve - enquanto não virarmos robôs, mulheres sempre serão de Vênus e homens do mundo da lua.

14 de dez. de 2010

Tiradas do Jack (5)





- Você é louco.
- Graças a Deus. Se eu não fosse, isso provavelmente nunca funcionaria.







"Feche seus olhos e finja que é tudo um sonho ruim. É assim que eu me viro."

Bring it on!

Chega a ser engraçado como cada um encara gotas d'água caindo do céu. Meu, é só chuva! Mesmo assim, desperta um lado alternativo do ser humano.

A pessoa padrão usa um equipamento conhecido como guarda-chuva pra se proteger. Mas vem o vento! Guarda-chuva não é guarda-vento. Aí começa a velha luta: LADO CERTO X AVESSO. Diante desse fato, o indivíduo perde tempo entretido na função de juiz, não percebendo que seu corpo está sendo molhado em todos os membros e direções, ao invés de andar pra chegar logo ao destino.

Enfim, segundo a Lei de Murphy, AVESSO quase sempre ganha. Não adianda fazer birra. Pobre sombrinha precisa ser abandonada pela cidade. Lá se vai o abrigo. E gotas d'água caem do céu. O que fazer? Agora, entra a variabilidade de comportamento.

* Andar e fingir que nada demais acontece
* Andar olhando pro chão
* Rodar no lugar feito barata tonta
* Segurar objeto sobre a cabeça
* Levantar blusa ou casaco sobre a cabeça
* Corrida mediana
* Corrida desesperada
* Todas as alternativas anteriores e expressão de caos

Em meio a isso, caros amigos, entendam - VAMOS NOS MOLHAR DE QUALQUER JEITO. Que tal curtir a chuva? É temporário. Vamos pra guerra! Afinal, chuva é pra se molhar, né? Não deixe o desespero tirar sua chance de ver o arco-íris.

13 de dez. de 2010

Mundo injusto

Não entendo como ainda não somos famosas...


12 de dez. de 2010

Indireta pra mim

"Você não é profundo
Você não é um intelectual
Você não é um artista
Você não é um crítico
Você não é um poeta
Você só tem acesso à internet."

Tiradas do Jack (4)







- Nos desonestos pode-se sempre confiar na desonestidade. Honestamente, os honestos é que deviam ser vigiados, pois nunca se sabe quando farão alguma coisa realmente estúpida.

11 de dez. de 2010

Believe it?

Já disse que não tenho religião. Certa vez, li algo genial do tipo "Se milhões de pessoas acreditam numa coisa idiota, essa coisa não deixa de ser idiota". Mal aí lhe ofender. Mas saiba que é triste não acreditar em Deus. Sério, torna a vida mais difícil às vezes. Não porque forças místicas do inferno tiram satisfações em relação aos meus pecados terrenos, e sim pelo simples fato de saber que não há nada além. Nada. Somos me, myself and I 4ever. Nem 4ever. Só até eu ser cremada ou meus órgãos doados à ciência.

Enfim, esquece religião. Preciso acreditar em alguma outra coisa, né? Haam...vejamos. Os ideais revolucionários que aparecem no filme Moulin Rouge: Truth, Love, Freedom and Beauty - Verdade, Amor, Liberdade e Beleza.

Começando pela "verdade". Pra existir verdade, precisa haver mentira, caso contrário, nada passaria de simples fato. Além disso, vem aquela ladainha das múltiplas verdades e mudanças de ponto de vista. Ok, não acredito em verdade.

"Amor"... Um paradoxo. Penso em amor como a origem do mal. Algo pior do que ódio. Não, não. A origem do ódio. Imagine uma guerra. Ela só existe por amor à determinada pátria ou ideologia, entende? So forget about love.

Tá, "beleza". Hum... defina "beleza". Conceito mutante dependendo de tempo e lugar.

Quem sabe "liberdade"?! Sim. Essa é especial. No entanto, ninguém se dá conta de tê-la sem antes perdê-la. Mesmo. E sua ausência arruina qualquer vida, mas quando muito presente pode dar problema. Além disso, somos humanos - IMPOSSÍVEL liberdade total. Duvida? Então tenta pular pela janela pra ver se você voa.

Certo, não acredito nos ideais revolucionários. Também, eu queria o quê? São apenas IDEAIS, tansa. ESPEEERE. Nem tudo está perdido. Acredito... "em fadas, acredito, acredito". Lembra, do filme do Peter Pan? Hehe. É, não teve graça.

Chega de palhaçada. Aqui vão minhas crenças. Acredito na "loucura". Sim, sua inconstância e imprevisibilidade é constante e previsível. Confio em "música". Universal, atemporal e onipresente. E na "mortalidade". Li que a diferença do homem pras outras espécies é viver sabendo da morte. Mesmo com avanços na ciência, a tecnologia da imortalidade não estará disponível a todos tão cedo. Imagine o colapso populacional!

Whatever. Minha fé: MÚSICA - LOUCURA - MORTALIDADE. Ponto.

10 de dez. de 2010

Pinhei... o quê?

Pinheiral. Outro dia estava conversando com a e chegamos a uma conclusão. Não dá pra definir exatamente o que é o Pinheiral. Tudo bem, é um retiro do Colégio Catarinense, mas vai muito além disso. É uma experiência. E não se define experiências pra entendê-las... se vive. De qualquer forma, quer ter uma ideia? Digamos que, ao final, voltamos pra casa com lama atrás da orelha, joelhos acabados, pernas arranhadas, mordida de aranha, hematomas de socos, picadas de mosquito e lembranças inesquecíveis.

9 de dez. de 2010

2010 - No fim...

"I kept everything inside
And even though I tried
It all fell apart
What it meant to me will eventually be a
memory of a time when

I tried so hard and got so far
But in the end, it doesn't even matter
I had to fall to lose it all
But in the end it doesn't even matter"

"Eu guardei tudo dentro de mim,
e embora eu tenha tentado,
Tudo desmoronou
O que isso significou pra mim será eventualmente
uma lembrança de um tempo quando

Eu tentei tanto e cheguei tão longe
Mas no fim, isso não tem importância
Eu tive que cair para perder tudo
Mas no fim isso não tem importância"

Tiradas do Jack (3)









- Você é, sem dúvidas, o pior pirata que já ouvi falar!
- Mas ouviu falar.

Meu plano de fundo

"Coisas mudam, amigos se vão e a vida não pára pra ninguém"

Huh...

Eu disse que ia abandonar este blog por causa da viagem? Não lembro.

7 de dez. de 2010

Madness?

Até qual ponto o medo do amanhã pode interferir no hoje? Fico imaginando... e se não houver mesmo o amanhã, como diz aquela música do Renato Russo? Significa abrir mão por medo de algo que nem existe.

Meus posts podem às vezes parecer meio abstratos, pois dificilmente vou direto ao ponto. Dessa vez, serei clara - quero fazer uma tatuagem. Tatuagem = marca permanente; novo membro do corpo.

Daí vem minha mãe "Adolescentes mudam rápido de ideia. Amanhã você estará pensando de outro jeito. 5 anos atrás nem podia ouvir falar nisso." Ok, então seres humanos temem mudanças. Mudanças e arrependimentos. Quantas coisas deixaremos de fazer por medo de mudanças e arrependimentos? Se ninguém se arriscasse, a humanidade não teria progredido. Nada de Grandes Navegações, ciência ou Revolução Francesa.

Voltando à tatuagem, no início do ano, vi um vídeo do PC Siqueira no qual ele diz que adora fazer tattoos e não se arrependerá disso quando chegar à terceira idade. Afinal, quando estiver velho, estará muito ocupado sendo velho pra se preocupar com seus desenhos em pele. Faz sentido.

Aqui vai mais um motivo pra não sentir remorso. Tatuagem é um mini-museu da própria vida e, se baseada em verdadeiro simbolismo, fará parte da pessoa. Acho que ninguém enjoa do dedão do pé ou da canela. Simplesmente, fazem parte de nós.

Queria tatuar "Madness?" no braço. Em português, "madness" significa "loucura". O ponto de interrogação questiona a loucura. Muito profundo. Não somente o pigmento penetrado na pele, mas o significado por trás da marca que pretendo levar comigo até meu corpo ser cremado. Vou tentar explicar.

Loucura me fascina. Fascina porque ideias classificadas como "loucas" podem ser as mais óbvias, toscas e geniais ao mesmo tempo. Fascina porque loucura é o que leva o homem a estudar o Universo, minha grande paixão. Fascina porque... loucura é uma incógnita. Loucura é imprevisível. Loucura é complexa. Imprevisibilidade e complexidade são partes da essência humana. Loucura é tudo. Tudo é loucura.

6 de dez. de 2010

Fantasma

"El olor a fugazeta que cocina mamá"

"Salgo volando por la ventana, y tantos días quedan atrás.
Ya no me duelen todas las cosas que ayer me podían molestar.
Son cajones que se cierran para que nadie los vea.
Son palabras que no pude decir."

"Saio voando pela janela, e tantos dias ficam atrás.
Já não me doem todas as coisas que ontem me podiam machucar.
São gavetas que se fecham para que ninguém as veja.
São palavras que não pude dizer."

3 de dez. de 2010

Mereço

Internet é um risco. Existe toda a vantagem de se atingir um público grande, só que, ao mesmo tempo, ideias que caem na rede são da rede. Não têm mais dono. Ainda assim, cópia é plágio. Comentei no blog de alguém por aí:

"Querida, qual a graça de publicar algo que não é de sua autoria? Sinceramente, você pode ser talentosa, mas desperdiça criatividade copiando coisas dos outros ao invés de testar seu próprio potencial. Blog é pra se expressar, escrever ideias suas, pensamentos autênticos. Se quiser repassar informação, favor colocar a fonte. Melhor... arruma outro hobby ou passatempo." Vany D.

1 de dez. de 2010

Segundo blog, Segunda América




Podem comemorar. Vou fazer intercâmbio nos próximos 5 ou 6 meses e pessoas próximas se verão livres de meu ser. Mas sabem como é... se bater aquela saudadezinha casual, entrem no novo blog. Um blog temporário - http://www.segundaamerica.blogspot.com/. Emeutroco ficará meio abandonado por uns tempos. Considere isso como férias ou transferência de endereço.

Tiradas do Jack (2)








- Uma chance de fazer a coisa certa.
- Amo esses momentos. Adoro acenar pra eles quando
passam por mim.









Johnny Depp na Vanity Fair: 'Todos os meus personagens são gays'.