Simplesmente, deito de ponta cabeça na madeira e olho ao redor.
Prédios, árvores, pessoas, carros, morros, mar. Tudo por um triz, pendurado diante do infinito abismo-céu. Friozinho na barriga. Sentimento de ignorância.
Fomos sempre levados a crer que pra cima é pra cima e pra baixo é pra baixo. Pois saibam que NÃO é! Vivemos apenas grudados à uma superfície, como uma lâmpada ao teto ou um quadro à parede. Pense nisso: quando estamos de pé aqui, ficamos de ponta cabeça no Japão!
Somos nada mais que partículas sem norte vagando juntas pela imensidão do Universo. E, por medo, preferimos nos acostumar com a ideia de que o tudo acaba em nossos pés.
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